DAY 56. Alexander Isley

Designer

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English: 

Alexander Isley began his career in the early 1980s as the senior designer at Tibor Kalman’s influential M&Co. He then served as the art director of the funny and fearless Spy magazine. In 1988 he founded Alexander Isley Inc. in New York City.

Alex has been a lecturer and critic in the graduate program of the Yale School of Art and has served as an instructor at The Cooper Union and the School of Visual Arts, teaching courses in design and typography.

He is past president of AIGA New York and is a recipient of the 2013 AIGA Fellow award. Alex was elected a member of AGI and was inaugural member of “The I.D. 40,” I.D. Magazine’s survey of the country’s leading design innovators. Alex was recently named as one of the most influential designers of the past 50 years by readers of GDUSA magazine.

His work is in the collections of the Museum of Modern Art, the Smithsonian Institution, and the Library of Congress.

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What is your impression about a brand called Brazil?

I’ve never been to Brazil, but that does not stop me from having an opinion on its brand.

But that’s fine.

In fact, when we are talking about branding, that’s what it’s all about: Establishing and reinforcing perceptions, often addressing people who might not be experts.

So here goes: When I think of Brazil, I think of an ideal that other enlightened parts of the world would hope to emulate. Brazil to me seems to have a culture that is diverse and accepting and that does not try to immediately label you based on what you look like or where your grandparents came from.

It’s a brand of optimism and acceptance. This is reflected through music, architecture, art, and language. All of the things that people use to communicate goodwill and that make life worth living.

OK, I’ve talked myself into it. I now need to go to Brazil to see if any of this is true. I hope it is.

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Português:

Alexander Isley começou sua carreira no início da década de 1980 como designer sênior da influente M&Co de Tibor Kalman. Em seguida, atuou como diretor de arte da cômica e destemida revista Spy. Em 1988 ele fundou a Alexander Isley Inc. em Nova York.

Alex tem trabalhado como professor e crítico no programa de pós-graduação da Yale School of Art (Escola de Arte de Yale) e atuou como instrutor na Cooper Union e na School of Visual Arts (Escola de Artes Visuais), ministrando cursos em design e tipografia.

Ele é ex-presidente da AIGA de Nova York e é um ganhador do prêmio Fellow 2013 da mesma. Alex foi eleito membro da AGI e foi membro inaugural de “The I.D. 40″ pesquisa da Revista I.D. dos principais inovadores de design do país. Alex foi recentemente nomeado como um dos designers mais influentes dos últimos 50 anos pelos leitores da revista GDUSA.

Seu trabalho está nas coleções do Museu de Arte Moderna, da Instituição Smithsonian e da Biblioteca do Congresso.

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Qual é a sua impressão de uma marca chamada Brasil?

Eu nunca fui ao Brasil, mas isso não me impede de ter uma opinião sobre a sua marca.

Mas tudo bem.

Na verdade, quando falamos sobre “branding” (marca), é disto que se trata: Estabelecer e reforçar  percepções, muitas vezes abordando pessoas que podem não ser especialistas.

Portanto, aqui vai: Quando eu penso no Brasil, penso sobre um ideal que outras partes esclarecidas do mundo gostariam de imitar. O Brasil me parece ter uma cultura que é diversa e tolerante e que não tenta imediatamente te rotular com base em como você parece ser ou de onde seus avós vieram.

Essa é uma marca de otimismo e aceitação. Isso se reflete através da música, da arquitetura, da arte e da linguagem. Todas as coisas que as pessoas usam para transmitir boa vontade e que fazem a vida valer a pena.

OK, eu me convenci disso. Agora eu preciso ir ao Brasil para ver se alguma dessas coisas é verdade. Espero que seja.