General Manager at Ativa Esporte, professor and British Council Sports Director.
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English:
Ativa Esporte General Manager, British Council Sports Director, Sports Marketing teacher at FIA and Atlético-MG fan. Worked in some major sports projetcts in Brazil, such as Rio 2016 bid, Tênis Espetacular (Guga x Agassi), NBA Baskteball Show and Athina Onassis International Horse Show São Paulo. Experience with multinational corporations, such as Unilever, Nestlé, AND1, among others. Graduated in Advertising and Journalism (UFMG) with a MSc in Sport Management (Sheffield University). Co-author in academic papers and articles.
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What is your impression about a brand called Brazil?
First of all, when I was invited to write about this, the impression was one. In less than a month, I must say, it has changed. In the sport universe, regardless of what most people believe, Brazil was selected to host the FIFA World Cup and the Olympic Games due to a change in perception of the country, not the other way around. In fact, we were being taken more seriously.
Add to this the popular movements from the last days, and the world’s perception of us has evolved. We did not lose the sexy and fun appeal, but we are now perceived as a country of hard working and serious people (with a few exceptions).
Obviously, it is necessary to be careful, since we became a store window. This is, of course, a great opportunity, but with huge risks. In that sense, we need to find exactly what is the message we want to broadcast to the world with the event we are organizing. We are not there yet, but the voices who are demanding a new positioning are now being heard.
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Português:
Diretor Geral da Ativa Esporte, Diretor de Esportes do British Council, Professor de Marketing Esportivo da FIA e torcedor do Atlético-MG. Participou de grandes projetos esportivos, como a Candidatura Rio 2016, Tênis Espetacular: Guga x Agassi, Basketball Show (NBA) e Athina Onassis International Horse Show São Paulo. Experiência com multinacionais como Unilever, Nestlé, AND1 e outras. Bacharel em Publicidade e Jornalismo (UFMG) e mestre em Gestão do Esporte (Universidade de Sheffield). Possui vários artigos sobre marketing esportivo em publicações acadêmicas e no jornal Brasil Econômico.
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Qual é a sua impressão de uma marca chamada Brasil?
Primeiramente, quando fui convidado para escrever sobre o assunto, a impressão era uma. Em menos de um mês, devo dizer, muito mudou. No universo esportivo, ao contrário do que muitos pensam, o Brasil foi escolhido como sede da Copa do Mundo da FIFA e dos Jogos Olímpicos por causa de uma alteração de percepção do país, e não o contrário. Ou seja, passamos a ser levados bem mais a sério.
Isso, aliado aos movimentos populares que ocorreram nos últimos dias, colocaram para o mundo uma percepção de que, além do apelo sexy e diversão, somos, também, um país de pessoas trabalhadoras e sérias (com algumas exceções).
Obviamente, muito cuidado é necessário, pois somos agora vitrine. E isso é uma baita oportunidade, mas que vem carregada de riscos. E, nesse sentido, precisamos encontrar exatamente qual a mensagem queremos passar para o mundo nos eventos que organizaremos. Ainda não estamos lá, mas as vozes demandando um posicionamento começam a ser ouvidas.
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